A gravidade da situação epidemiológica recente na América Latina, com a cocirculação dos vírus da dengue, chikungunya e febre zika, o aparecimento de casos de microcefalia e outras doenças associadas (como a síndrome de Guillain-Barré) e o surgimento de epizootias de febre amarela, motivaram a declaração de um estado de emergência nas Américas pela Organização Mundial da Saúde.
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