OMS pede ação urgente para reduzir danos aos pacientes na área da saúde

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13 de setembro de 2019 – Milhões de pacientes são prejudicados por cuidados de saúde não seguros no mundo, resultando em 2,6 milhões de mortes por ano em países de baixa e média renda. A maior parte desses óbitos é evitável. O impacto pessoal, social e econômico do dano ao paciente leva a perdas de trilhões de dólares no mundo.

Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) está concentrando a atenção global na questão da segurança do paciente e lançando uma campanha de solidariedade com os pacientes no primeiro Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro.

“Ninguém deve ser sofrer danos ao receber cuidados de saúde. E, no entanto, pelo menos 5 pacientes morrem a cada minuto no mundo por causa de cuidados não seguros”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. “Precisamos de uma cultura de segurança do paciente que promova a parceria com os pacientes, incentive a comunicação e a aprendizagem com os erros e crie um ambiente livre de culpa, onde os profissionais de saúde são capacitados e treinados para reduzir os erros”.

Quatro a cada dez pacientes são prejudicados durante o atendimento na atenção primária e ambulatorial. Os erros mais prejudiciais estão relacionados ao diagnóstico, prescrição e uso de medicamentos. Os erros de medicação custam sozinhos cerca de US$ 42 bilhões por ano. Procedimentos de cuidados cirúrgicos não seguros causam complicações em até 25% dos pacientes, resultando anualmente em 1 milhão de mortes durante ou imediatamente após a cirurgia.

Os danos ao paciente nos cuidados de saúde são inaceitáveis. A OMS pede ações urgentes de países e parceiros para reduzir essas ocorrências. A segurança do paciente e a qualidade do atendimento são essenciais para a prestação de serviços de saúde eficazes e a obtenção da saúde universal.

Além disso, o investimento na melhoria da segurança do paciente pode levar a uma significativa economia de recursos financeiros. O custo da prevenção é muito menor que o custo do tratamento devido a danos à saúde. Por exemplo, apenas nos Estados Unidos, as melhorias focadas em segurança levaram a uma economia estimada de US$ 28 bilhões em hospitais Medicare entre 2010 e 2015.

O maior envolvimento do paciente é fundamental para um cuidado mais seguro, podendo reduzir o ônus do dano em até 15% e economizar bilhões de dólares a cada ano.

No primeiro Dia Mundial da Segurança do Paciente, a OMS está priorizando a segurança do paciente como uma prioridade global de saúde e instando os pacientes, profissionais de saúde, formuladores de políticas e o setor de saúde a lutarem pela segurança do paciente. Diversas cidades no mundo iluminarão monumentos em cor laranja para mostrar seu compromisso com a segurança dos pacientes em 17 de setembro. Isso inclui o Jet d'Eau em Genebra, as pirâmides no Cairo, a Torre Kuala Lumpur, a Royal Opera House, em Mascate, e a ponte Zakim, em Boston, entre outros.

O dia 17 de setembro foi estabelecido como o Dia Mundial da Segurança do Paciente pela 72ª Assembleia Mundial da Saúde, em maio de 2019.

13 de setembro de 2019 – Milhões de pacientes são prejudicados por cuidados de saúde não seguros no mundo, resultando em 2,6 milhões de mortes por ano em países de baixa e média renda. A maior parte desses óbitos é evitável. O impacto pessoal, social e econômico do dano ao paciente leva a perdas de trilhões de dólares no mundo.

Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) está concentrando a atenção global na questão da segurança do paciente e lançando uma campanha de solidariedade com os pacientes no primeiro Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro.

“Ninguém deve ser sofrer danos ao receber cuidados de saúde. E, no entanto, pelo menos 5 pacientes morrem a cada minuto no mundo por causa de cuidados não seguros”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. “Precisamos de uma cultura de segurança do paciente que promova a parceria com os pacientes, incentive a comunicação e a aprendizagem com os erros e crie um ambiente livre de culpa, onde os profissionais de saúde são capacitados e treinados para reduzir os erros”.

Quatro a cada dez pacientes são prejudicados durante o atendimento na atenção primária e ambulatorial. Os erros mais prejudiciais estão relacionados ao diagnóstico, prescrição e uso de medicamentos. Os erros de medicação custam sozinhos cerca de US$ 42 bilhões por ano. Procedimentos de cuidados cirúrgicos não seguros causam complicações em até 25% dos pacientes, resultando anualmente em 1 milhão de mortes durante ou imediatamente após a cirurgia.

Os danos ao paciente nos cuidados de saúde são inaceitáveis. A OMS pede ações urgentes de países e parceiros para reduzir essas ocorrências. A segurança do paciente e a qualidade do atendimento são essenciais para a prestação de serviços de saúde eficazes e a obtenção da saúde universal.

Além disso, o investimento na melhoria da segurança do paciente pode levar a uma significativa economia de recursos financeiros. O custo da prevenção é muito menor que o custo do tratamento devido a danos à saúde. Por exemplo, apenas nos Estados Unidos, as melhorias focadas em segurança levaram a uma economia estimada de US$ 28 bilhões em hospitais Medicare entre 2010 e 2015.

O maior envolvimento do paciente é fundamental para um cuidado mais seguro, podendo reduzir o ônus do dano em até 15% e economizar bilhões de dólares a cada ano.

No primeiro Dia Mundial da Segurança do Paciente, a OMS está priorizando a segurança do paciente como uma prioridade global de saúde e instando os pacientes, profissionais de saúde, formuladores de políticas e o setor de saúde a lutarem pela segurança do paciente. Diversas cidades no mundo iluminarão monumentos em cor laranja para mostrar seu compromisso com a segurança dos pacientes em 17 de setembro. Isso inclui o Jet d'Eau em Genebra, as pirâmides no Cairo, a Torre Kuala Lumpur, a Royal Opera House, em Mascate, e a ponte Zakim, em Boston, entre outros.

O dia 17 de setembro foi estabelecido como o Dia Mundial da Segurança do Paciente pela 72ª Assembleia Mundial da Saúde, em maio de 2019.