Assista novamente ao webinar
Quando: terça-feira, 25 de outubro de 2022
8h Belmopán, Cidade da Guatemala, Manágua, San José, San Salvador, Tegucigalpa
9h Bogotá, Kingston, Lima, Cidade do México, Cidade do Panamá, Quito
10h Assunção, Bridgetown, Caracas, Caracas, Castries, Georgetown, Havana, La Paz, Nassau, Ottawa, Port-au-Prince, Porto da Espanha, San Juan, Santiago, Santo Domingo, Washington
11h Brasília, Buenos Aires, Montevidéu, Paramaribo
Onde:
O webinar será realizado na plataforma do Zoom: https://bit.ly/SeminarioReligiones
Será disponibilizada interpretação simultânea do espanhol para o inglês, francês e português. O evento reunirá líderes religiosos de todas as principais tradições religiosas da região, membros de conselhos nacionais inter-religiosos e redes regionais de mulheres de fé e jovens inter-religiosos, representantes dos Ministérios da Saúde de países da América Latina e Caribe, pontos focais de imunização e comunicação da OPAS e funcionários de organizações parceiras.
Programa:
10h | Abertura
Dr. Daniel Salas, Chefe da Unidade de Imunização Familiar Completa do Departamento de Família, Promoção da Saúde e Curso de Vida (FPL/IM) da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/Organização Mundial da Saúde (OMS)
Elías Szczytnicki, Secretário Geral Regional Religiões para a Paz - América Latina e Caribe
10h10: Situação do programa regional de imunização e intervenções para aumentar a demanda por vacinas
Dra. Margherita Ghiselli, Assessora Regional, Unidade Integral de Imunização Familiar, Departamento de Família, Promoção da Saúde e Curso de Vida (FPL/IM), Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/Organização Mundial da Saúde (OMS)
10h30 - Por que é um dever religioso se vacinar?
Gran Rabino Isaac Sacca, chefe da Asociación Comunidad Sefardí de Buenos Aires (ACISBA)
10h45 | Como as religiões podem colaborar com a promoção da imunização?
Rev. Harold Segura, Diretor de Fé e Desenvolvimento, da World Vision América Latina e Caribe
11h | Mesa redonda: experiências de colaboração em defesa da imunização.
Dr. Marc Rondy, Assessor de Imunização Internacional e ponto focal de Vigilância para a COVID-19 do Escritório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/Organização Mundial da Saúde (OMS) na Guatemala
11h15 Perguntas e respostas
11h25 Encerramento
Antecedentes
Em 8 de junho, o Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, e o Secretário Geral de Religiões para a Paz (RfP), Prof. Azza Karam, assinaram um memorando de entendimento entre as duas instituições para fortalecer a colaboração multirreligiosa com a OMS na resposta aos desafios de saúde pública agravados pela pandemia da COVID-19. Anteriormente, em 29 de março de 2021, o Dr. esteve reunido com quase vinte líderes da RfP, de todas as principais tradições religiosas para um diálogo de alto nível focado na cooperação multirreligiosa para responder à pandemia e promover a vacinação.
Os líderes religiosos compartilharam suas experiências coletivas durante a pandemia para preencher as lacunas entre a ciência e a fé, alcançar os mais vulnerabilizados, incluindo refugiados, migrantes, crianças e mulheres. Além disso, enfrentar a hesitação e a desinformação vacinal, abordar os impactos da pandemia na saúde mental e a violência de gênero.
Durante toda a pandemia, as instituições religiosas forneceram infraestrutura e apoio para salvar vidas. Os líderes religiosos uniram inúmeros esforços para ajudar a promover e sustentar medidas de saúde pública, informar e sensibilizar as comunidades e fornecer informações precisas sobre vacinas.
Quando a OPAS, que é escritório regional da OMS para as Américas, e as Religiões pela Paz – América Latina e Caribe começaram a projetar uma parceria, em 2021, paralela à do âmbito global, identificaram o declínio da cobertura vacinal e o aumento de crianças não vacinadas na região como uma prioridade a ser abordada através da colaboração multirreligiosa, entendendo o importante papel que os atores baseados na fé desempenham na vida das pessoas. Este declínio na cobertura vacinal, que já havia começado antes do surgimento da COVID-19, agravou-se durante a pandemia, levando a região à beira de uma crise de saúde pública.