É complexo ponderar os benefícios de uma intervenção segura e efetiva que reduza a mortalidade e a morbidade em relação aos riscos de aumentar a transmissão de uma nova doença que venha a sobrecarregar os serviços essenciais de saúde. O ponto de partida para essas considerações é uma análise de risco-benefício que considere detalhadamente as evidências epidemiológicas e pondere as consequências de curto e médio prazo para a saúde pública da implementação ou adiamento das campanhas de vacinação em massa, comparadas a uma elevação em potencial na transmissão da COVID-19.
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