Nas Américas, as leishmanioses são um problema de saúde pública por sua magnitude e distribuição geográfica, mas também por produzir formas clínicas que podem causar morte, invalidez e mutilação. Nos últimos anos, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) tem apoiado países endêmicos, com os quais tem desenvolvido iniciativas conjuntas em prol do fortalecimento das ações de vigilância e controle, com o objetivo de reduzir as formas graves da doença, por meio do acesso ao diagnóstico precoce, ao tratamento adequado de casos e redução do contato entre pessoas e vetores.
Este informe apresenta a situação epidemiológica da leishmaniose na Região, por meio de uma análise detalhada dos dados correspondentes a 2019, reportados ao Sistema de Informação Regional de Leishmaniose nas Américas (SisLeish), bem como infográficos dos países endêmicos.
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