Para a implementação eficiente e eficaz da tecnologia na agenda de saúde pública, a conectividade e a largura de banda são essenciais para o sucesso global e na Região das Américas. A conectividade digital para todos pode enriquecer a prestação de serviços de saúde, melhorar a qualidade do serviço e a segurança do paciente e aumentar a eficiência e coordenação do atendimento. Por meio de soluções digitais, governos e instituições relacionadas à saúde podem expandir a possibilidade de os indivíduos desempenharem um papel ativo na manutenção de sua própria saúde e bem-estar.
Voltada para leitores não técnicos, esta breve publicação explora por que a conectividade e a largura de banda devem ser prioridades na saúde pública. Por meio de seções intencionalmente breves, ele ilustra o potencial da conectividade e da largura de banda para melhorar o fluxo sustentável de serviços para atender aos requisitos de oferta e demanda em saúde pública. No entanto, também adverte que eles podem exacerbar as desigualdades existentes e até mesmo dar origem a novas. Observa que as populações e setores da sociedade já vulneráveis sofrem mais com a falta de conectividade. Assim, também no campo da transformação tecnológica e digital, a abordagem não deve deixar ninguém para trás. A publicação destaca isso como um grande desafio para as políticas de saúde pública nas Américas, que devem solidificar a promessa de transformação digital para reduzir as disparidades em saúde, social, econômico e capital digital entre as pessoas na Região.
A publicação discute várias questões, como o que significa conectividade digital e se a região está pronta para a era da interdependência digital. Também mostra como as questões se relacionam com os Sistemas de Informação para a Iniciativa de Saúde e com os Oito Princípios para a Transformação Digital da Saúde Pública lançados pela Organização Pan-Americana da Saúde em fevereiro de 2021.
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