No marco da saúde universal, os Estados Membros da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) têm priorizado ações para assegurar que todas as pessoas e comunidades tenham acesso, sem distinção de espécie alguma, a serviços de saúde integrais, adequados, oportunos e de qualidade. Todavia, devido a relações assimétricas de poder e de dominação, membros de certos grupos étnicos—inclusive as populações indígenas, afrodescendentes e romani—sistematicamente sofrem diferentes formas de discriminação e exclusão, que resultam em desigualdades e injustiça social.
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