A situação da mortalidade materna tornou-se muito grave e preocupante na América Latina e no Caribe:
- Cerca de 8.400 mulheres morrem a cada ano por complicações na gravidez, parto e pós-parto.
- Iniquidades de nível socioeconômico, sexo, etnia, raça, escolaridade, local de residência e idade são fatores que determinam a mortalidade materna.
- 9 em cada 10 mortes maternas são evitáveis se as medidas e recomendações que se mostraram eficazes forem implementadas: assistência materna de qualidade, acesso universal a métodos contraceptivos e combate às desigualdades no acesso à saúde.
- A pandemia de COVID-19 levou a um retrocesso de 20 anos nos indicadores de saúde materna na região.
Nesse contexto, o Grupo de Trabalho para a Redução da Mortalidade Materna (GTR) lançou a campanha Zero Mortes Maternas. Evitando o Evitável, uma iniciativa interagências que pede ações para acelerar a redução da mortalidade materna e alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Os membros do GTR são a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Mundial (BM), a Confederação Internacional de Parteiras (ICM), a Federação Latino-Americana de Sociedades de Obstetrícia e Ginecologia, a Fòs Feminista, a Management Sciences for Health (MSH) e a MOMENTUM Country and Global Leadership.
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